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VIAGEM APOSTÓLICA DO SANTO PADRE AO BRASIL
(30 DE JUNHO - 12 DE JULHO DE 1980)

DISCURSO DO PAPA JOÃO PAULO II
NO ENCONTRO COM O CLERO DA IGREJA LOCAL
 NA CATEDRAL DO RIO DE JANEIRO

Rio de Janeiro, 2 de Julho de 1980

Amados irmãos e irmãs em Cristo,

Neste meu peregrinar pelo Brasil, já tive a alegria de ver muito do vosso belo País, da bondade, nobres sentimentos e espírito de fé da sua gente. E aqui estou vendo a mesma coisa. Deus seja louvado!

Agradeço ao meu querido Irmão o Senhor Cardeal Dom Eugênio de Araújo Sales e, por ele, a todos, esta boa acolhida, que me é dispensada agora e que tenho tido aqui na Arquidiocese do Rio de Janeiro: da comissão de preparativos às entidades e pessoas todas que intervieram.

Com o Senhor Cardeal Arcebispo, quero saudar os seus Bispos auxiliares e todos os Sacerdotes diocesanos e religiosos, que compõem o locai Presbitério, e de modo particular e íntimo compartilham com o Pastor diocesano as responsabilidades de mensageiros e distribuidores dos bens da salvação. Olhai: como “sal da terra” e “luz do mundo” vós procurais edificar aqui a Igreja, com bem elaborados Planos de Pastoral. Sede sempre presença visível do sagrado nesta grande metrópole, vivendo e agindo cada um de vós como na verdade é: um “alter Christus” que passa fazendo o bem.

Igualmente saúdo as Religiosas aqui presentes e representadas. Sei que estais bem organizadas, aqui no Rio, e conheço o vosso apoio ao trabalho pastoral, para além do sempre essencial apodo da vossa vide de oração: Vivei a vossa consagração com generoso empenho, adesão e disponibilidade ao Senhor; vivei-a em Igreja e ao serviço da missão da Igreja. Fortes na fé, sede alegres na esperança!

E a todos os fiéis diocesanos – dos assessores do Senhor Cardeal Arcebispo, aos funcionários da Diocese e aos que se dedicam a atividades de caridade e assistência, passando pelos seminaristas, pais e mães de família, jovens e crianças, até “aos mais pequeninos”, os que sofrem no corpo ou na alma – a todos, enfim, sem querer esquecer ninguém, chegue a minha cordial saudação e a certeza da minha estima em Cristo.

A todos deixo esta lembrança do encontro com o Papa: “Tudo o que fizerdes, fazei-o de todo o coração, como quem o fez pelo Senhor”. E, em todas as coisas e sempre, “servi ao Senhor Jesus Cristo” (Col. 3, 23-24).

Com a minha Bênção Apostólica!

 



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