The Holy See Search
back
riga

 

SYNODUS EPISCOPORUM
BOLETIM

II ASSEMBLEIA ESPECIAL PARA A ÁFRICA
DO SÍNODO DOS BISPOS
4-25 OUTUBRO 2009

A Igreja em África ao serviço da reconciliação, da justiça e da paz.
"Vós sois o sal da terra ... Vós sois a luz do mundo" (Mt 5, 13.14)


Este Boletim é somente um instrumento de trabalho para uso jornalístico.
A
s traduções não possuem caráter oficial.


Edição portuguesa

25 - 15.10.2009

SUMÁRIO

- DÉCIMA SEGUNDA CONGREGAÇÃO GERAL (SEGUNDA-FEIRA, 12 DE OUTUBRO DE 2009 - TARDE) - CONTINUAÇÃO
- CÍRCULOS MENORES: SEGUNDA E TERCEIRA SESSÕES
- DÉCIMA QUINTA CONGREGAÇÃO GERAL (QUINTA-FEIRA, 15 DE OUTUBRO DE 2009 - MANHÃ)
- ERRATA CORRIGE (IV)
- AVISOS

DÉCIMA SEGUNDA CONGREGAÇÃO GERAL (SEGUNDA-FEIRA, 12 DE OUTUBRO DE 2009 - TARDE) - CONTINUAÇÃO

- AUDITIO AUDITORUM (V) - CONTINUAÇÃO

Publicamos aseguir a síntese da intervenção de uma Auditora que falou na Décima segunda Congregação Geral de segunda-feira, 12 de Outubro de 2009:

- Sra. Marguerite A. PEETERS (BÉLGICA)

O intervalo de tempo passado entre a primeira Assembleia sinodal e a segunda corresponde, historicamente, a uma fase de aceleração sem precedentes da globalização cultural e ética. A aplicação efectiva até o momento, no continente africano, das conferências da ONU sobre a população, no Cairo (1994) e sobre as mulheres, em Pequim (1995) representa um aspecto político crítico desta globalização. Estas duas conferências transformaram os valores, a linguagem e os estilos de vida da decadente civilização ocidental em normas mundiais. A governança mundial impõe aos Estados africanos e aos agentes do desenvolvimento, de facto, novas condições de ajuda financeira e técnica, como a aplicação prioritária do género e da saúde reprodutiva e a adopção de uma nova ética pós-moderna e laicista, que se expressa através de uma linguagem nova. Tentam envolver também a Igreja neste ética.
A Igreja é ainda muito ignorante no que se refere aos desafios desta ética. A ignorância expõe os cristãos aos riscos de misturar os paradigmas da revolução cultural mundial com a doutrina social da Igreja. Esta confusão pode conduzir os cristãos da África ao esvaziamento da fé, assim como causou a secularização do Ocidente. É preciso fazer urgentemente um esforço de discernimento e de vigilância.

[00208-06.05] [UD020] [Texto original: francês]


CÍRCULOS MENORES: SEGUNDA E TERCEIRA SESSÕES

Ontem, quarta-feira 14 de Outubro de 2009, prosseguiram os trabalhos dos Círculos Menores. Estavam presentes 220 Padres na Segunda Sessão e 214 na Terceira.

A primeira fase dos trabalhos dos Círculos Menores (com o debate sobre os principais pontos que necessitam de aprofundamento, oferecidos pela Relatio post disceptationem), concluiu-se com a aprovação dos Relatórios dos Círculos Menores, que os Relatores dos Círculos Menores apresentaram em Sala na Décima Quinta Congregação hoje de manhã.

DÉCIMA QUINTA CONGREGAÇÃO GERAL (QUINTA-FEIRA, 15 DE OUTUBRO DE 2009 - MANHÃ)

- RELATÓRIOS DOS CÍRCULOS MENORES
- AUDITIO DELEGATORUM FRATERNORUM (IV)
- AUDITIO AUDITORUM (VI)

Às 9h de hoje, quinta-feira 15 de Outubro de 2009 memória de s. Teresa de Jesus, virgem,doutora da Igreja, carmelita desclaça, na presença do Santo Padre, com o canto da Hora Tertia teve início a Décima quinta Congregação geral, para a leitura em Sala dos Relatórios dos Círculos Menores.

Presidente Delegado de turno S.Em. Card. Wilfrid Fox NAPIER, O.F.M., Arcebispo de Durban (ÁFRICA DO SUL).

Durante o intervalo, o Santo Padre Bento XVI recebeu em audiência os grupos Anglicus B e Anglicus E.

Nesta Congregação geral, que se concluiu às12h30 com a recitaçãodo Angelus Domini, estavam presentes 224 Padres.

RELATÓRIOS DOS CÍRCULOS MENORES

Fruto do debate dos Círculos Menores são os Relatórios redigidos como coleta das opiniões da maioria e da minoria, que exprimem com transparência as opiniões convergentes e as eventualmente contrárias. Esses Relatórios, que são submetidos à aprovação dos Círculos Menores ao reunir todas as sugestões e reflexões dos Membros de cada Círculo, constituem deste modo uma projecção fiel das opiniões da maioria, e também aquelas da eventual minoria. Esses relatórios revestem a máxima importância dado que são a expressão mais evidente e elaborada do pensamento dos Padres sinodais envolvidos no debate dos Círculos Menores e contêm inclusive em embrião os elementos para o consenso geral do próprio Sínodo. Todos os relatórios considerados no seu conjunto representam de qualquer maneira a primeira síntese do trabalho sinodal.

Foram apresentados na Décima quinta Congregação Geral esta manhã, seguindo a ordem de apresentação do pedido de intervenção, os Relatórios dos Círculos Menores, preparados pelos Relatores dos Círculos Menores:

- Lusitanus: S. E. R. Dom Gabriel MBILINGI, C.S.Sp., Arcebispo Coadjutor de Lubango, Presidente do "Inter-regional Meeting of Bishops of Southern Africa" (I.M.B.I.S.A.) (ANGOLA)
- Gallicus E: Rev. Pe. Edouard TSIMBA, C.I.C.M., Superior-Geral da Congregação do Coração Imaculado de Maria (Missionários de Scheut) (UNIÃO DOS SUPERIORES GERAIS)
- Anglicus A: S. E. R. Dom Anthony John Valentine OBINNA, Arcebispo de Owerri (NIGÉRIA)
- Gallicus A: Rev. Pe. Gérard CHABANON, M. Afr., Superior-Geral dos Missionários da África (Padres Brancos) (UNIÃO DOS SUPERIORES GERAIS)
- Anglicus C: Rev. Mons. Obiora Francis IKE, Diretor do "Catholic Institute for Development, Justice and Peace" (CIDJAP), Enugu, Nigeria (NIGÉRIA)
- Gallicus C: S. E. R. Dom Philippe OUÉDRAOGO, Arcebispo de Ouagadougou (BURKINA FASO)
- Anglicus - Gallicus: S. E. R. Dom Jean MBARGA, Bispo de Ebolowa (CAMARÕES)
- Anglicus B: S. E. R. Dom Sithembele Anton SIPUKA, Bispo de Umtata (ÁFRICA DO SUL)
- Gallicus B: S. E. R. Dom Louis PORTELLA MBUYU, Bispo de Kinkala, Presidente da Conferência Episcopal (REPÚBLICA DO CONGO)
- Anglicus E: S. E. R. Dom Martin Igwemezie UZOUKWU, Bispo de Minna (NIGÉRIA)
- Gallicus D: S. E. R. Dom Denis Komivi AMUZU-DZAKPAH, Arcebispo de Lomé (TOGO)
- Anglicus D: S. E. R. Dom Lucas ABADAMLOORA, Bispo de Navrongo-Bolgatanga, Presidente da Conferência Episcopal (GANA)

Publicamos aqui em seguida os resumos dos Relatórios dos Círculos Menores apresentados na Décima quinta Congregação Geral:

- Lusitanus: S. E. R. Dom Gabriel MBILINGI, C.S.Sp., Arcebispo Coadjutor de Lubango, Presidente do "Inter-regional Meeting of Bishops of Southern Africa" (I.M.B.I.S.A.) (ANGOLA)

A. Alguns temas pouco desenvolvidos:
- A Vida Consagrada, o papel dos Bispos, dos sacerdotes, dos catequistas, como agentes qualificados de reconciliação;
- a administração da justiça como um elemento essencial para uma sociedade reconciliada, sabendo nós os problemas que existem neste campo nos nossos países;
- a Palavra de Deus como luz que ilumina os caminhos da Reconciliação, da Justiça e da Paz;
- a liturgia como centro da vida do cristão e por isso essencial num caminho de reconciliação;
- o papel da escola e da família como lugares de formação para a reconciliação;
- a inculturação sem a qual os esforços de reconciliação podem ser inúteis;
- a dimensão pneumatológica e mariana;
- o tribalismo e a xenofobia como causa de conflitos violentos e de violação dos direitos da pessoa humana;
- o feiticismo como elemento gerador de sofrimento, de medos, de conflitos e de exploração de pessoas;
- os jovens, os adolescentes e as crianças como protagonistas de reconciliação e paz e não apenas vítimas;
- a fome, expressão da falta dos meios básicos para uma vida digna, corno elemento gerador de conflitos e de injustiças.

B. Algumas sugestões:
- uma referência explícita à Doutrina Social da Igreja como devendo fazer parte do conteúdo da nossa doutrina evangelizadora e catequética;
- que a catequese assuma o modelo catecumenal, que leve a pessoa a fazer a sua opção pessoal por Cristo;
- referir o papel fundamental da Vida Consagrada na vida e missão da Igreja, salientando sobretudo o seu trabalho no campo da reconciliação, justiça e paz através da oração, da presença na escola, nos hospitais, nos meios de comunicação social, da promoção da mulher, etc.
- salientar o papel da mulher no campo da reconciliação a partir do seu próprio génio feminino;
- valorizar o campo da política como serviço à sociedade, ajudando os políticos cristãos a assumirem os seus compromissos a partir da sua própria fé. Procurar apostar na formação e acompanhamento dos leigos nos vários sectores da sua vida, com a possibilidade até de nomear capelães para sectores específicos: professores, polícia, militares, etc.
- no que se refere aos clérigos, insistir na vivência do ministério sacerdotal como um serviço ao povo de Deus e não como autoridade. Que os sacerdotes estejam de verdade no meio do povo, com tempo para o ministério da escuta e da reconciliação. Que sejam capacitados para ajudar na cura de feridas e traumas. Que sejam também conscientes do seu papel social, fazendo-se autênticos instrumentos de reconciliação, mesmo entre os não-cristãos;
- ao denunciarmos situações gravosas dos direitos da pessoa humana, fazê-lo com vigor,
clareza e precisão;
- ter a coragem de fazer também um caminho de reconciliação e purificação da memória a nível interno da Igreja.

[00299-06.03] [CM001] [Texto original: português]

- Gallicus E: Rev. Pe. Edouard TSIMBA, C.I.C.M., Superior-Geral da Congregação do Coração Imaculado de Maria (Missionários de Scheut) (UNIÃO DOS SUPERIORES GERAIS)

A busca pela verdade é uma condição indispensável para a reconciliação.
Continente de tantos recursos e objecto de tantas cobiças, a África deve também dar a sua contribuição ao resto do mundo.
É possível falar de paz a um povo faminto? A pobreza pode justificar a crueldade de uns contra outros nos actos de barbaridade?
Falar de reconciliação quer dizer falar da misericórdia de Deus. Somente uma pessoa reconciliada com Deus vive na paz e é capaz levar a paz. É necessário recordar o grande valor do sacramento da reconciliação e também a seriedade e o tempo que os agentes (entre eles os sacerdotes) devem dedicar a este tema, investindo o tempo e a preparação, necessários tanto para a confissão pessoal quanto para as celebrações comunitárias.
Cristo permanece a fonte de reconciliação e de justiça. É preciso partir novamente Dele, na oração e reforçados pela sua Palavra. Deveríamos formar mais leigos, homens e mulheres, como agentes de reconciliação.
Além dos fundamentos bíblicos, é preciso utilizar os fundamentos das tradições africanas que se encontram nos provérbios e máximas. Apesar de tudo o que acontece na África, não devemos nos desesperar. Acontecem também muitas coisas boas que merecem a atenção do mundo. A vida e o testemunho, até mesmo com o martírio, de vários cristãos merecem ser recordados enquanto fonte que reforça a fé. A vida e o exemplo dos agentes da Igreja, sem distinção, são fundamentais no campo da reconciliação. De facto, para os cristãos é na esperança que fomos salvos (Spe salvi).
É preciso favorecer a colaboração tanto dos homens quanto das mulheres levando em consideração suas habilidades, tanto na Igreja quanto na sociedade.
Que todos os cristãos, cada um segundo seu ministério, sejam orgulhosos de sê-lo e também de mostrá-lo em suas vidas. Assim, a nossa Igreja se tornará uma comunidade de alegria e de festa e cumprirá a sua missão profética. A santidade é um chamado a todos e todas e merece um lugar importante no texto.

[00301-06.09] [CM002] [Texte original: français]

- Anglicus A: S. E. R. Dom Anthony John Valentine OBINNA, Arcebispo de Owerri (NIGÉRIA)

Síntese não entregue pelo Relator do Círculo Menor

- Gallicus A: Rev. Pe. Gérard CHABANON, M. Afr., Superior-Geral dos Missionários da África (Padres Brancos) (UNIÃO DOS SUPERIORES GERAIS)

Introdução
Damos graças a Deus pelo empenho dos leigos, homens e mulheres comprometidos na Igreja na África. Mas nós chamamos a atenção para a influência nefasta da feitiçaria, verdadeira guerra oculta que a África está a fazer em seu seio.
Visão
Justiça, Paz e Reconciliação são dons de Deus. A Igreja tem um papel profético a desempenhar, fazendo frutificar esses dons.
Método
Impõe-se um duplo processo: denunciar e anunciar. Denunciar as injustiças, tentando compreender bem as causas profundas e anunciar, proclamar os esforços, as políticas que vão na direcção certa.
Dois grandes temas:
1. A família: Ela é a célula base da sociedade e das comunidades cristãs. É ameaçada pela pobreza, mau governo, dificuldade de escolarizar as crianças, violência e irresponsabilidade dos pais de família que abandonam as suas mulheres e os seus filhos.
2. O Islã: Um tema para discutir. As situações são diferentes na África, sobretudo no Norte e no Sul do Sahara. “Arabidade” e “africanidade” não sempre têm os mesmos valores. Um diálogo de vida e um diálogo social poderia desenvolver-se entre cristãos e muçulmanos. Foi sublinhado com força que se deve visar em todo o lugar a liberdade de consciência e a reciprocidade dos cultos.
Outros temas:
- As Religiões Tradicionais Africanas devem ter mais espaço na nossa reflexão.
- Formação, vida e papel dos padres.
- Constituição de diáconos permanentes, possíveis actores de Justiça, paz e reconciliação.
- Solidariedade entre as igrejas. Que as conferências episcopais falem com uma só voz.
- Importância do ecumenismo.
Conclusão
Caminhamos sob a guia do Espírito Santo em direcção de um plano de acção para a Igreja na África que a torne um agente reconhecido e apreciado de transformação social e que se insira perfeitamente na sua missão evangelizadora.

[00303-06.03] [CM004] [Texto original: francês]

- Anglicus C: Rev. Mons. Obiora Francis IKE, Diretor do "Catholic Institute for Development, Justice and Peace" (CIDJAP), Enugu, Nigeria (NIGÉRIA)

Síntese não entregue pelo Relator do Círculo Menor

- Gallicus C: S. E. R. Dom Philippe OUÉDRAOGO, Arcebispo de Ouagadougou (BURKINA FASO)

Síntese não entregue pelo Relator do Círculo Menor

- Anglicus - Gallicus: S. E. R. Dom Jean MBARGA, Bispo de Ebolowa (CAMARÕES)

Este relatório é sobre dois grandes âmbitos:
1. A avaliação geral da relatio postdisceptationem
2. As respostas ao questionário desse documento
Em geral, a relatio postdisceptationem, foi positivamente avaliada; as exigências relativas à sua redacção explicitam o melhor possível o mérito do seu autor, que conseguiu produzir um texto tão grande em tão pouco tempo com tão poucas palavras. O Secretariado Do Sínodo poderia considerar se dar mais tempo e mais espaço literário.
Todavia teríamos desejado que ele fosse redigido o mais possível segundo a estrutura do Instrumentum laboris. Aliás, uma visão multi-ministerial da Igreja teria dado mais a ideia da importância do lugar e da missão de todas as categorias do povo de Deus na Igreja, nomeadamente dos leigos. A questão do tribalismo na Igreja continua a ser um dos maiores desafios. Poderia ter sido apresentado um equilíbrio entre os desenvolvimentos teológicos e a extensão dos dramas humanos em África, aos quais os padres sinodais têm de responder; a acção profética das comissões “justiça e paz” também teria merecido um espaço maior. A análise dos conflitos africanos deveria permitir aprofundar as suas causas dominantes, tais como o saque dos recursos naturais africanos que é mais incisivo do que o tribalismo muitas vezes incriminado.
O grupo 12 reconhece que este sínodo é um dom de Deus para toda a Igreja e até para toda a humanidade. A comunhão eclesial também é uma força que deve permitir aos africanos afrontar os desafios que lhes dizem respeito na esperança e na ressurreição, assim como a plena solidariedade universal. A fé em Cristo que é uma especificidade dos cristãos dá a todos os homens e especialmente aos africanos, uma capacidade real de difundir em todo o continente o espírito de reconciliação, justiça e paz. Ela é para todos os cristãos africanos um apelo para um verdadeiro compromisso missionário e profético para que eles sejam em todos os lugares e em todos os tempos sinais e instrumentos dessa África reconciliada, pacificada e justa.

[00300-06.03] [CM007] [Texto original: francês]

- Anglicus B: S. E. R. Dom Sithembele Anton SIPUKA, Bispo de Umtata (ÁFRICA DO SUL)

Síntese não entregue pelo Relator do Círculo Menor

- Gallicus B: S. E. R. Dom Louis PORTELLA MBUYU, Bispo de Kinkala, Presidente da Conferência Episcopal (REPÚBLICA DO CONGO)

Síntese não entregue pelo Relator do Círculo Menor

- Anglicus E: S. E. R. Dom Martin Igwemezie UZOUKWU, Bispo de Minna (NIGÉRIA)

Síntese não entregue pelo Relator do Círculo Menor

- Gallicus D: S. E. R. Dom Denis Komivi AMUZU-DZAKPAH, Arcebispo de Lomé (TOGO)

Síntese não entregue pelo Relator do Círculo Menor

- Anglicus D: S. E. R. Dom Lucas ABADAMLOORA, Bispo de Navrongo-Bolgatanga, Presidente da Conferência Episcopal (GANA)

Síntese não entregue pelo Relator do Círculo Menor

AUDITIO DELEGATORUM FRATERNORUM (IV)

Então, interveio o seguinte Delegado Fraterno:
- Sua Graça Owdenburg Moses MDEGELLA, Bispo da Diocesis Luterana de Iringa (TANZÂNIA)

O resumo da intervenção do Delegado Fraterno foi publicado (por engano) como “in scriptis” no Boletim N. 24 de ontem, 14 de Outubro de 2009.

AUDITIO AUDITORUM (VI)

Então, intervieram os seguintes Auditores e Auditoras:

- Sr. Ngon-Ka-Ningueyo (François) MADJADOUM, Diretor da Assistência Catolica e Desenvolvimento (SECADEV) (CHADE)
- Sra. Marie-Madeleine KALALA NGOY MONGI, Advogada, Ministra Honorária dos Direitos Humanos (REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DO CONGO)
- Rev.da Irmã. Marie-Bernard ALIMA MBALULA, Segcretaria da Commissão Justiça e Paz da Conferêcencia Episcopal Nacional do Congo (CENCO) e da Associação das Conferêrencias Episcopaais da Africa Central (A.C.E.A.C.), Kinshasa (REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DO CONGO)
- Dr. Victor M. SCHEFFERS, Secretario Geral da Comissão Justiça e Paz dos Países Baixos, Haja (PAÍSES BAIXOS)

Os resumos das intervenções dos Auditores e Auditoras foram publicados (por engano) como “in scriptis” no Boletim N. 24 de ontem, 14 de Outubro de 2009.

ERRATA CORRIGE (IV)

As correções publicadas na Errata Corrige do Boletim n.25 foram citadas directamente nos relativos Boletins publicados nestas páginas internet.

AVISOS


- PROJEÇÃO DE FILME
- CALENDÁRIO
- COLETIVAS DE IMPRENSA
- “BRIEFING”
- “POOL”
- BOLETIM SYNODUS EPISCOPORUM
- COBERTURA DE TV AO VIVO
- NOTICIÁRIO TELEFÓNICO
- HORÁRIO DE ABERTURA DA SALA DE IMPRENSA DA SANTA SÉ

PROJEÇÃO DE FILME

No final dos trabalhos de ontem à tarde, quarta-feira, 14 de Outubro, os Padres sinodais e os demais participantes da II Assembleia Especial para a África do Sínodo dos Bispos assistiram à projecção da versão reduzida do filme “Santo Agostinho”, inspirado na figura do grande Santo africano, Bispo de Hipona e Doutor da Igreja. Uma síntese em língua alemã tinha sido projectada anteriormente para o Santo Padre no passado dia 2 de Setembro, na Sala dos Suíços do Palácio Apostólico de Castel Gandolfo. “Parece-me que o filme seja uma viagem espiritual em um continente espiritual muito distante de nós e, contudo, muito próximo de nós - disse o Papa - porque o drama humano é sempre o mesmo. Vimos como, em um contexto para nós muito distante, se representa toda a realidade da vida humana, com todos os problemas, as tristezas, os insucessos, como também o facto que, no final, a Verdade é mais forte do que qualquer obstáculo e encontra o homem. Esta é a grande esperança que permanece no fim: nós não podemos encontrar sozinhos a Verdade, mas a Verdade, que é Pessoa, é que nos encontra. Externamente a vida de Santo Agostinho parece terminar de modo trágico: o mundo pelo qual e no qual viveu acaba, é destruído. Mas como foi aqui afirmado, sua mensagem permaneceu e, ainda com as mudanças do mundo, ela perdura, porque vem da Verdade e leva à Caridade, que é nosso destino comum”. “Santo Agostinho” foi co-produzido por Lux Vide, Rai Trade e Rai Fiction (Itália), Bayerischer Rundfunk/Tellux Film e Eos Entertainment (Alemanha), e Grupa Filmova Baltmedia (Polónia). A direcção é do canadense Christian Duguay.

[00326-06.04] [RE000] [Texto original: italiano]

CALENDÁRIO

A RádioVaticano e o Pontifício Conselho das Comunicações Sociais promovem uma série de três encontros sobre o tema “África nos Meios de Comunicação Social - ao redor da fogueira sobre os novos paradigmas da informação”. O primeiro encontro teve lugar no dia 2 de Outubro, o próximo encontro será sábado, 17 de Outubro de 2009 e o terceiro, dia 22, na “Sala Marconi” da Rádio Vaticano, na Piazza Pia, em Roma. A reflexão partirá dos temas da II Assembleia Especial para a África do Sínodo dos Bispos, que, explicam os organizadores “é certamente uma óptima oportunidade para falar da África e dos problemas que a afligem. Grande parte destes problemas estão ligados à questão da paz que a Igreja decidiu, justamente, pôr no centro da reflexão sinodal”. Os encontros serão mediados pelos Padres Sinodais, jornalistas e peritos de comunicação, que ajudarão a compreender melhor as problemáticas que impedem uma informação justa e objectiva sobre a África. “A esperança - explicam os organizadores - é, que a mídia colha esta oportunidade para oferecer uma informação que promova o desenvolvimento da África, sem desviar a atenção da situação real do continente”.

[00327-06.03] [NNNNN] [Texto original: italiano]

COLETIVAS DE IMPRENSA

A terceira Coletiva de Imprensa sobre os trabalhos sinodais (com a tradução simultânea em italiano, inglês, francês e português) realizar-se-à Sexta-feira 23 de Outubro de 2009 (após a Nuntius), por volta das 12h45, na Sala João Paulo II da Sala de Imprensa da Santa Sé. Participarão:

- S. E. R. Dom John Olorunfemi ONAIYEKAN, Arcebispo de Abuja (NIGÉRIA), Presidente da Comissão para a Mensagem
- S. E. R. Dom Youssef Ibrahim SARRAF, Bispo do Cairo dos Caldeus (EGIPTO), Vice- Presidente da Comissão para a Mensagem
- S. E. R. Dom Francisco João SILOTA, M. Afr., Bispo de Chimoio, Segundo Vice-Presidente do Simpósio das Conferências Episcopais da África e Madagáscar (S.E.C.A.M.) (MOÇAMBIQUE), Membro da Comissão para a Mensagem

A quarta Coletiva de Imprensa sobre os trabalhos sinodais (com a tradução simultânea em italiano, inglês, francês e português) realizar-se-à sábado, 24 de Outubro de 2009 (após a Nuntius), por volta das 12h45, na Sala João Paulo II da Sala de Imprensa da Santa Sé. Participarão:

- S. Em. R. Card. Peter Kodwo Appiah TURKSON, Arcebispo de Cape Coast, Presidente da Associação das Conferências Episcopais da África Ocidental (A.C.E.A.O./A.E.C.W.A.) (GANA), Relator- Geral
- S. E. R. Dom Damião António FRANKLIN, Arcebispo de Luanda, Presidente da Conferência Episcopal (ANGOLA), Secretário-Geral
- S. E. R. Dom Edmond DJITANGAR, Bispo de Sarh (CHADE), Secretário-Geral

As Coletivas de Imprensa são presididas pelo Rev. Pe. Federico LOMBARDI, S.I., Director da Sala de Imprensa da Santa Sé, Secretário ex-escritório da Comissão para a Informação da II Assembleia Especial para a África do Sínodo dos Bispos.

Os fotógrafos e operadores audiovisuais (cinegrafistas e técnicos) para obter a autorização de acesso devem dirigir-se ao Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais.

“BRIEFING”

O nono “Briefing” para os grupos linguísticos será realizado (nos lugares e com os Assessores de Imprensa indicados no Boletim N. 2) sexta-feira, 16 de Outubro de 2009 , por volta das 13h10.

Os Assessores de Imprensa serão acompanhados por um Padre Sinodal, como indicado a seguir:

Língua inglesa

- S. E. R. Dom John Olorunfemi ONAIYEKAN, Arcebispo de Abuja (NIGÉRIA)

Língua francesa- S. E. R. Dom Fidèle AGBATCHI, Arcebispo de Parakou (BENIN)

Língua italiana
- S. E. R. Dom Odon Marie Arsène RAZANAKOLONA, Arcebispo de Antananarivo (MADAGASCAR)

Língua portuguesa
- S. E. R. Dom Filomeno DO NASCIMENTO VIEIRA DIAS, Bispo de Cabinda (ANGOLA)

Recorda-se que os fotógrafos e operadores audiovisuais (cinegrafistas e técnicos) para obter a autorização de acesso (muito limitado) devem dirigir-se ao Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais.

Os próximos “Briefing” terão lugar, geralmente às 13h10:
- Sábado 17 de Outubro de 2009
- Terça-feira 20 de Outubro de 2009

“POOL”

Estão previstos “Pools” de jornalistas credenciados para entrar na Sala do Sínodo, possivelmente, para a oração de abertura das Congregações Gerais no início da manhã, nos seguintes dias:
- Sábado 17 de Outubro de 2009
- Terça-feira 20 de Outubro de 2009
- Sexta-feira 23 de Outubro de 2009
- Sábado 24 de Outubro de 2009

No Escritório de Informação e Credenciamento da Sala de Imprensa da Santa Sé (na entrada, à direita) serão colocadas à disposição dos jornalistas listas de inscrição aos “Pools”.

Para os “Pools” os fotógrafos e os operadores TV devem dirigir-se ao Pontifício Conselho das Comunicações Sociais.

Os participantes nos “Pools” devem estar às 08h30 no Setor Imprensa, montado diante da entrada da Sala Paulo VI, de onde serão acompanhados por um membro da Sala de Imprensa da Santa Sé (para os jornalistas) e por um membro do Pontifício Conselho das Comunicações Sociais (para os fotógrafos e operadores TV). É solicitado um traje apropriado à circunstância.

BOLETIM SYNODUS EPISCOPORUM

O próximo Boletim n. 26, com os resumos dos Relatórios dos Círculos Menores não publicados neste Boletim n. 25, será publicado quando for possível.

O Boletim n. 27 será publicado no sábado, 17 de Outubro de 2009 como conclusão da décima sexta Congregação geral da manhã.

COBERTURA DE TV AO VIVO

Serão transmitidas, ao vivo, através de monitores na Sala das Telecomunicações, na Sala dos jornalistas na Sala João Paulo II da Sala de Imprensa da Santa Sé:
- Domingo 25 de Outubro de 2009 (09h30): Solene Concelebração da Santa Missa de encerramento do Sínodo (Basílica de São Pedro)

Eventuais variações serão publicadas quando for possível

NOTICIÁRIO TELEFÓNICO

Durante o período sinodal estará em função um noticiário telefónico:
- +39-06-698.19 com o Boletim ordinário da Sala de Imprensa da Santa Sé;
- +39-06-698.84051 com o Boletim do Sínodo dos Bispos, parte da manhã;
- +39-06-698.84877com o Boletim do Sínodo dos Bispos, parte da tarde.


HORÁRIO DE ABERTURA DA SALA DE IMPRENSA DA SANTA SÉ

A Sala de Imprensa da Santa Sé, por ocasião da II Assembleia Especial para a África do Sínodo dos Bispos permanecerá aberta conforme o seguinte horário, de 2 a 25 de outubro de 2009:
- De quarta-feira 14 de Outubro a sábado 17 de Outubro: 09h – 16h
- Domingo 18 de Outubro: 11h – 13h
- De segunda-feira 19 de Outubro a sábado 24 de Outubro: 09h – 16h
- Domingo 25 de Outubro: 09h – 13h

Os funcionários do Escritório de informação e credenciamento estarão à disposição (na entrada à direita):
- Segunda a sexta-feira: 09h – 15h
- Sábado: 09h – 14h

Eventuais mudanças serão comunicadas, quando for possível, através de anúncios no quadro de avisos da Sala dos jornalistas na Sala de Imprensa da Santa Sé, no Boletim da Comissão para a informação da II Assembleia Especial para a África do Sínodo dos Bispos e na área Comunicações de serviço do site de Internet da Santa Sé.

 

 

Voltar à:

- Índice Boletim Synodus Episcoporum - Assembleia Especial para a África - 2009
 
[Espanhol, Francês, Inglês, Italiano,
Plurilingüe, Português]

- Índice Sala de Imprensa da Santa Sé
 
[Alemão, Espanhol, Francês, Inglês, Italiano, Português]

 

top